12 de novembro de 2008

A queima roupa.

Quente a rasgar a pele
como uma bala pertida
por perder a mira;
Sem ter noção de amar
o sangue como vampiro,
já morto e ainda
desejo do
toque doce na nuca.
Escolhida da noite.
Em lua que arde a vista
atordoado pelo sangue derramado
ferida que queima sem ser resolvida
e a eternidade levar amores que nunca
amou e sim com sua sina de desejo e filosofia...
que carrega na historia,
dificil e cruel ... onde nem tudo
se pode tirar das trilhas
ditadas por entes, talvez nem queridos
mas certo que outro caminho é duvidoso
mas não perdido
por ter gozado e querer a NOVa ÈRa!

Matusca.

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