24 de maio de 2009

Voce ainda me olha.


Num translansar de acontecimentos,
a alma ainda é assombrada pelo
olhar que ainda o segue, sem querer
deixar mais rastros que deixa de saudades
o peito que se enche de ar numa
respiração funda para aguentar o que
o coração evita reativar.
Se faz noz de magoas, linhas que se
esbarram para contornar sua continuação
na construção do costurar enbramar a vida, onde remendos
e noz são interligados pelo forte sentimento de amar e odiar.

4 comentários:

Jota Reis disse...

Essa com certeza está entre as melhores poesias que você já escreveu.

Carol Colicigno disse...

Sempre há uma diferença entre amar e o diar, e uma semelhança, também.

(L)

Ale disse...

"respiração funda para aguentar o que
o coração evita reativar."

muito bom, Manu!
parabéns (F)

Alba disse...

Muuuuito boa msm!
parabens linda!