Num translansar de acontecimentos,
a alma ainda é assombrada pelo
olhar que ainda o segue, sem querer
deixar mais rastros que deixa de saudades
o peito que se enche de ar numa
respiração funda para aguentar o que
o coração evita reativar.
Se faz noz de magoas, linhas que se
esbarram para contornar sua continuação
na construção do costurar enbramar a vida, onde remendos
e noz são interligados pelo forte sentimento de amar e odiar.
4 comentários:
Essa com certeza está entre as melhores poesias que você já escreveu.
Sempre há uma diferença entre amar e o diar, e uma semelhança, também.
(L)
"respiração funda para aguentar o que
o coração evita reativar."
muito bom, Manu!
parabéns (F)
Muuuuito boa msm!
parabens linda!
Postar um comentário